sábado, 24 de setembro de 2011

SUAS ATITUDES HOJE, SERÃO RESULTADOS AMANHÃ. QUEM PLANTA, COLHE!

... QUEM PLANTA COLHE..

O perdão torna-se um elemento fundamental para que o relacionamento continue. Contudo, a dor da traição pode ser um grande empecilho para que isto aconteça. O traidor deve pacientemente reafirmar sua companheira, ou seu companheiro, de que quer permanecer no relacionamento e uma disposição em mudar de atitude. Isto leva tempo e sacrifício de ambas as partes.
Como a infidelidade acontece geralmente pela monotonia instalada no relacionamento ou no desgaste amoroso, cabe aproveitar a crise como oportunidade de mudanças. Os casais não devem esquecer que o amor é uma construção diária, e que o relacionamento precisa ser alimentado todos os dias pelo diálogo, compreensão, renúncia, perdão, e a vontade de satisfazer os desejos e prazer um do outro.


Por: por Alberto Lima*
Um parceiro amoroso sabe quando o outro não está presente e isso independe de tê-lo fisicamente ao seu lado. O que ele percebe é uma paradoxal forma de ausência: o corpo comparece; a alma, não. A partir dessa constatação é comum que se repita uma sequência de fatos que desemboca em muito sofrimento e em uma terrível quebra da confiança em si mesmo. 
É praticamente impossível precaver-se de uma situação como essa, mas aqueles que se conhecem bem podem minimizar os seus efeitos. 
Em geral, num primeiro momento, aquele que se sente abandonado teme explicitar a situação porque acha que isso pode levar embora de vez o ser amado. 
Com o passar do tempo, a certeza de que a qualidade do contato se esvai faz com que ele resolva se abrir. Seu pedido oculto é: 
"Diga-me que você não foi embora! Prove que meus olhos falham e que meu coração se engana". 
O abandonado é o primeiro a revelar a situação porque sabe que o poder está nas mãos do abandonador, do qual se sente refém. 
A esperança de ser capaz de sair do tenebroso cativeiro é que o leva a jogar luz sobre o que se passa. Ao medo de perder seu amor se sobrepõe o medo de sucumbir à exclusão, essa espécie de "morte". O abandonador, por sua vez, sabe que tem as rédeas. 
Acusado de abandono, nega. Como pode ser ausente alguém que, afinal, "está lá"? Ele também se sente dividido, mas procura preservar a história "oficial". 
O abandonado silencia por um período. Mas o tempo o castiga com a renovação de seus temores e ele insiste em chamar o parceiro ao contato. 
A negação persiste, não raro acompanhada de requintes como a inversão da situação e tentativas de minar a autoconfiança do parceiro. Este, então, vai buscar outras maneiras de aferir suas intuições: invade a caixa postal do celular e os e-mails do parceiro, faz vistoria na carteira e no extrato do cartão de crédito. Por fim, como se pode prever, identifica onde e com quem se encontra a alma dele. Sente-se mal por ter atravessado barreiras éticas, mas justifica seus atos como tentativas de salvaguardar o senso de saúde e integridade. 
Pensa assim: 
"Se ele não é ético comigo, então que se detone a ética entre nós e se instale a perversão; ao poder do sonegador, responderá o 'legítimo' poder do aviltado". O próximo passo consiste em o abandonado submeter o abandonador às evidências da traição. 
É possível que tente humilhá-lo para causar nele a mesma dor de que foi vítima. Porém, a pessoas assim, esquivas, a humilhação não faz nem cócegas. 
O feitiço, então, acaba por voltar-se contra o feiticeiro: o abandonado se sente responsável pela traição e se tortura por isso. 
O abandonador sai ileso e ele, aos frangalhos. O caráter "nelsonrodrigueano" desse drama revela o quanto as pessoas envolvidas são marionetes nas mãos de seus próprios inconscientes. 
autoconhecimento é o único antídoto capaz de proteger os envolvidos numa história assim. Permitirá àquele que trai que assuma seus atos e tenha coragem de encarar - e propor - 
o fim do relacionamento, e à vítima da traição que não se sinta culpada pelo próprio sofrimento e que preserve a confiança em si mesma. 
O conhecimento do outro, principalmente em seus aspectos ocultos e sombrios, também é importante. Ainda que doa, a decepção traz como benefício o descortinar dessas facetas.

QUEM TEM SEDE DE JUSTIÇA, SACIAR-SE-A
DA JUSTIÇA DE DEUS
   
CREIO...
SE FOSSE VOCÊ O QUE VOCÊ FARIA?

PÓLLY ANGEL

O QUE DÓI EM OUTRA PESSOA, VOCÊ ESTÁ SUJEITA A SENTIR A MESMA DOR...


O QUE AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA...

ASSIM COMO DEUS VIVE,

CEIFAREMOS.


DEVEMOS EVITAR CAUSAR DOR EM ALGUÉM,
POIS NO AMANHÃ, TÃO CERTO


Aqui se faz, aqui se paga, vemos no dia a dia, nada passa impune aos olhos de Deus. Quando fazemos apenas o bem, quando plantamos o bem, colhemos o bem.

Aquele que vive de roubar seu semelhante, o invejoso, o caluniador, as pessoas falsas que usam de suas linguas para se auto beneficiar, aquelas que para subir na vida passam por cima até do pai, mãe, e dos amigos, para esses a queda vai ser grande. Nada como um dia após o outro.

Até hoje todas as pessoas que conheço desde criança que fizeram e aconteceram, coisas ruins mesmo, todas elas estão muito piores do que estavam a décadas ou a anos atrás.

Pessoas super inteligentes, mas que não souberam aproveitar a inteligencia e nem as enormes chances que Deus lhes deu, estiveram no topo e hoje estão na sargeta, por pisar em cima dos menos desfavorecidos sem ao menos disfarçar.

As pessoas de bem, aquelas que não tem maldade, as que lutam, mesmo com 1000 dificuldades, essas sim levam uma vida mais digna, mais equilibrada e muito mais abençoada, 
Deus existe e tudo vê. 
Se colocar no lugar daqueles que tem menos já é um grande começo. 
Ganância não leva a nada, nadaaaa.

Pólly Angel






O QUE VOCÊ ACHOU DESTE TEXTO? 
QUAL SUA OPINIÃO A RESPEITO

VALE A PENA DAR O TROCO?



Depois da traição do marido, vale a pena se vingar e dar o troco?

O que eu quero dizer com essa pequeno momento “remember”? 


Que é muito difícil, até mesmo para mim, dar palpite na separação ou corneação alheia visto que não conheço todos os lados desse problema, geralmente a parte que chia só relata “trechos” do incidente, mas vou tentar ajudar mesmo assim.




Não serei leviano em recriminar o seu desejo de vingança, nem vou ficar escrevendo que isso não leva a nada e que atitudes como essas não mudarão o passado! Apesar das palavras que escrevi fazerem o maior sentido, o corno não leva isso em consideração, a cabeça pesada não deixa!

Acredito que a sua vingança é apenas um meio e não um fim. Duvido que você esteja pensando apenas “vou dar para outro para me vingar e acabou!”. Pode até ter lhe passado desapercebido, porém sua “vingança” deve ter uma finalidade.


Você está querendo se vingar por algum motivo, pode querer causar dor ao marido, trabalhar o seu ego ou forçar uma separação. Vou mais além ainda do que suas possíveis motivações, de uma forma muito simples, sugiro que você se pergunte sobre o que deseja para seu futuro e reflita sobre as conseqüências de seus atos. Qual o objetivo final? Se você não tem essa resposta definida, nem comece…
Fico imaginando também se o fator “casei com o primeiro homem da minha vida” não está pesando…





O que você seguidor (a) acha?

Pólly Angel


A EDUCAÇÃO COMEÇA EM CASA ...



A EDUCAÇÃO COMEÇA EM CASA ...






É  incrível como acontece isso ainda 

nesta modernidade,
 a falta de educação no relacionamento a dois. 
tem homem ou mulher que ao namorar é tudo mil maravilhas, comportamento nota MIL, enfim, uma Dama e um Cavalheiro.

Basta assumir um compromisso mais sério
a coisa começa a mudar de figura.
A moça de repente manda o namorado tomar lá no Japão...
um cafezinho, o
que não é diferente o moço mandar a mocinha
tomar uma limonada lá, 
... mais adiante do Japão.
Ridículo isso!
Fora que namorar, noivar ou casar é moda um querer
ser dono do outro, eu faço, eu aconteço, eu mando e você
obedece!
Machão! Macha dão!
Alto lá, ninguém os avisou que ninguém é dono de ninguém?
Amar é ser parceiros, cúmplices...
Você não respeita ou se doa para
um patrão em uma empresa que trabalha?
Lá deve-se o respeito e reverencia, agir educadamente,
se voce não der ou se der o respeito recebe demissão, vai para o RH.
Acaso ética não tem a ver com:
 gestos, palavras, atitudes, disciplina, compartilhar, 
ajudar seus parçeiros de trabalho e agir com determinação e etc...?
Certamente seu comportamento e desempenho é levado pela ética, 
e por que na sua casa não pode ter ética?
Porque abaixa a cabeça para um patrão e não é
capaz de aceitar um ideia oposta em sua casa?
Poque pode e deve ser educado (a) 
elegante na rua e no trabalho,
e  não pode ser elegante, educado em sua casa?
Porque não pode tratar com respeito a sua mulher?
Porque a mulher não pode tratar com respeito 
o seu marido.
Há quem trate seus amigos a pão-de-ló... Uma delicadeza!
Uma educação notável, pessoa super agradável.
Mas quando chega em casa com a mulher e seus filhos
parece um cavalo chucro, coices para todos os lados!
A mulher, então, parece uma Jumento, reclama
de tudo, não fecha a boca nenhum minuto,
reclama até da sombra, do periquito, do papagaio, do cachorro
do vizinho... cruzes!
Bom... Eu aprendi que a educação deve começar em casa
e se estender na rua com as pessoas, no trabalho e
com os mais velhos...
Enfim... 
Relacionamento sem educação
é o caminho para o desgaste emocional,
não há química que prevaleça com um bronco ou uma
encrenca dentro de casa, ou fala demais, ou fala de menos,
tem gente que não fala é nada!
O diálogo deve haver e ser sob medida...
O assunto deve ser sobre a vida e melhora dos dois!
cada um expor o que gosta, o que não gosta.
E seus gostos devem ser respeitados sim!
A suas aversões também!
respeitar um ao outro,
 sempre pensando no bem estar do seu (a) parceiro (a).
É horrível conviver com uma pessoa
que fala pouco, deveria levar logo uma bola de cristal
quando assumir uma relação, assim,
o parceiro (a) adivinhará tudo que se passa,
O banana ou a banana fica lá
com a língua presa no céu da boca, não é mesmo?
Não custa nada dizer:
 Por favor!
Obrigado!
Parabéns!
que lindo (a)
Perfume delicioso amor!
Comida saborosa!
Amei seu presente! Obrigada.
Ao Sair de casa, quem fica dizer:
- Vai com Deus e volte com Ele amor.
Por favor você pode fazer isso
para?
enfim... Você pede por favor, faz isso para pessoas
estranhas na rua, no trabalho, 
no médico, no dentista, no mercado, na padaria...
e porque não pode dizer esta palavra a pessoa que você diz que ama?
Ah porque ele (a) te pertence sentimentalmente.
O Jumento e jumenta?
Se trata da pessoa que te ama e você ama
então são as pessoas que devem
e merecem mais carinho e educação!
Porque quem dá: Recebe
Faz um teste.
Depois você me conta.



É assim é ou não é?
há há há
tomara que seja
é chato ter que lembrar que 
casamento não é um contrato comercial
são vidas e sentimentos compartilhados a dois.

Pólly Angel
(foto ex-marido de Pólly)





QUEM FOI SEU AMOR E TE DEU AMOR, NÃO MERECE INJUSTIÇA


Um dia a gente desperta...


Um dia a gente desperta do amor para: 
a traição, abandono, desprezo, vergonha e muita indiferença...e não consegue entender.
Em uma busca desenfreada por resposta, não encontra, então, vem o desespero sem solução
a alma se perde no peito, o coração oprimido, a vida perde o sentido, a graça, o riso e a esperança.
O choro toma conta dos olhos, até a alma chora.
Suspiros longos e estremecidos... Não tem lugar bom, tranquilo, não há mais paz.
A fome vai embora, nos esvaziamos de alegria, como flor que se despede, murcha e caem pétalas por pétalas... O perfume não exala mais ao vento... Outras flores virão e a que cai ficará esquecida.
Assim sem razões a pessoa substituída entristece e quase morre.
Não é justo não lutar para defender quem tanto nos amou, e nem se justifica a maldade quando não se ama mais quem tanto se amou.
AUTOR: Marilene G. Da  Silva






O Rouxinol e a Rosa !!!

Era uma vez, um Rouxinol que vivia em um jardim.
No jardim havia uma casa, cuja janela se abria todas as manhãs.
Na janela, um jovem, comia pão, olhando as belezas do jardim.
Sempre deixava cair farelos de pão, sobre a janela.
O Rouxinol, comia os farelos, acreditando que o jovem
os deixava de propósito para ele.
Assim criou um grande afeto,
pelo jovem que se importava em alimentá-lo,
mesmo com migalhas.

O jovem um dia se apaixonou.
Ao se declarar a sua amada,
ela disse que só aceitaria seu amor,
se como prova, ele desse a ela,
na manhã seguinte, uma rosa vermelha.
O jovem, percorreu todas as floriculturas da cidade,
sua busca foi em vão,
não encontrou nenhuma rosa vermelha
para ofertar a sua amada.
Triste, desolado,
o jovem foi falar com o jardineiro da casa onde vivia.
O jardineiro explicou a ele,
que poderia presenteá-la com
Petúnias, Violetas, Cravos, menos Rosas.
Elas estavam fora de época,
era impossível conseguí-las, naquela estação.

O Rouxinol, que escutara a conversa,
ficou penalizado pela desolação do jovem,
teria que fazer algo para ajudar seu amigo,
a conseguir a flor.

Assim, a ave procurou o Deus dos pássaros que assim falou:
* Na verdade, você pode conseguir uma Rosa Vermelha
para teu amigo, mas o sacrifício é grande,
e pode custar-lhe a vida!
* Não importa respondeu a ave. O que devo fazer?
* Bem, você terá que se emaranhar em uma roseira,
e ali cantar a noite toda, sem parar, o esforço
é muito grande, seu peito pode não agüentar.
* Assim farei, respondeu a ave,
é para a felicidade de um amigo!

Quando escureceu, o Rouxinol,
se emaranhou em meio a uma roseira,
que ficava frente a janela do jovem.
Ali, se pôs a cantar, seu canto mais alegre,
precisava caprichar na formação da flor.
Um grande espinho,
começou a entrar no peito do Rouxinol,
quanto mais ele cantava,
mais o espinho entrava em seu peito.
O rouxinol não parou, continuou seu canto,
pela felicidade de um amigo,
um canto que simbolizava gratidão, amizade.
Um canto de doação, mesmo que fosse da própria vida!
Do peito da pobre ave, começou a escorrer sangue,
que foi se acumulando sobre o galho da roseira,
mas ela não se deteve nem se entristeceu.

Pela manhã, ao abrir a janela,
o jovem se deteve diante da mais linda Rosa vermelha,
formada pelo sangue da ave, nem questionou o milagre,
apenas colheu a Rosa.
Ao olhar o corpo inerte da pobre ave, o jovem disse:

* Que ave estúpida!
Tendo tantas árvores para cantar,
foi se enfiar justamente em meio a roseira que tem espinhos...
Enfim:
Cada um dá o que tem no coração...
Cada um recebe com o coração que tem....
Autor Desconhecido 


QUEM AMOU VOCÊ, CUIDOU DE VOCÊ, MERECE RESPEITO


AMOR?


Não amar, quem  nos ama, de repente é repulsivo, desprezível... O nosso amor é coisa que incomoda, que não deva prosseguir, de fato, amar sem ser amado é cruel, dói até no respirar, chora a alma, oprime o coração... Tristeza e angústia tomam lugar do sorriso e de mãos dadas somente com a solidão.
Então, quem amamos e nos amou de repente se despede dizendo: Acabou, não da mais, não quero, não deu.
A penas se vai, deixa marcas para quem vai passa depressa, mas, quem fica se eterniza dentro da gente, não que não queremos nos libertar desta escravidão do sentimento, queremos sim, mas, nem sempre as raízes são rasteiras, normalmente são profundas, não se pode arrancar sem que haja muito esforça e força de vontade. E nem sempre estamos dispostos a arrancar um grande amor tão repentinamente...
Por isso, dê mais valor ao verdadeiro e grande amor, porque de repente nos encantamos com certas facilidades, de tão fáceis, fáceis se vão e acabamos ferindo quem mais nos amou.


AMAR

Desculpa se um dia eu te amei
E se alguma vez te quis
Ou demais contigo sonhei 
Apenas quis ser feliz 
Desculpa por ter feito planos 
Te amar e querer bem 
E no meio de tantos desengano 
Descobrir que sem você, sou ninguém 
Desculpa por corresponder 
Ao teu amor não correspondido 
Mas juro que não vou sofrer 
Se já tiveres me esquecido 
Só te peço meu perdão 
Porque você eu sempre quis 
Sem a tua permissão... 
Desculpa por me fazer felizWesley Wagner



terça-feira, 20 de setembro de 2011

O sono da morte (SERÁ QUE VC TEM DORMIDO O SONO DA MORTE?)

O sono da morte....







Nem sempre o sonho se dá durante a noite de sono. Os que sonham os sonhos de Deus o fazem durante o dia, porque aliam a fé com a razão.
Por outro lado, olhos atentos durante o dia não evitam o sono da m
orte. É o que tem acontecido com os caídos e teimosos.
Um dia, estiveram de pé. Conquistaram significativas vitórias em várias áreas da vida.
Mas, por um descuido na fé, se deixaram levar pelo sentimento e caíram.
Caíram por questões sentimentais, amor ao dinheiro ou por sentimento ferido. O motivo não vem ao caso...
O fato é que caíram.
Tinham como se levantar? Sim.
Conheciam o caminho? Claro!
E por que não o fizeram?
Orgulho.
O orgulho alimentava a ideia: o que vão pensar de mim? E a minha imagem?
Ou seja, não estavam preocupados por terem entristecido o Espírito de Deus.
Um dos maiores heróis da fé, senão o maior, confessou:“Cozinhei sobre a minha pele a túnica e revolvi o meu orgulho no pó”. Jó 16.15
Na sua maior dor e aflição, o rei Davi clamou:
“Atenta para mim, responde-me, Senhor Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte.” Salmo 13.3
Quem sabe você, minha amiga ou meu amigo, não esteja dormindo o sono da morte por conta do orgulho?
Livre-se dele enquanto você está vivo (a)!
Melhor é viver humilhado do que descer ao inferno cheio de si.
Só o sacrifício é capaz de quebrar o maldito orgulho.
Tenha compaixão, ó meu Deus, dos possuídos do espírito de orgulho.


Bispo Edir Macedo


Espalhe por aí:
Pólly Angel

IMPORTANTE SABER *DÍZIMO* PORQUE DEVEMOS DAR O DÍZIMO?




O QUE É DÍZIMO?



O que é Dízimo?
-     É a décima parte da renda, consagrada ao Senhor.
-     Muitas das nações da Antigüidade tinham procedimento semelhante em relação aos seus deuses e governantes.
-     Aparece na Bíblia como prática dos patriarcas mesmo antes de ser instituído como lei em Israel; Abraão deu o dízimo a Melquisedeque (Gn.14:20) e Jacó também fez votos de dar a Deus o dízimo de tudo o que o Senhor lhe concedesse (Gn.28:22).
-     Portanto, o dízimo não "nasceu" como uma ordenança e sim como um ato espontâneo, que depois foi instituído como lei. Ele está presente bem antes de nossa existência e da própria igreja.
-     O dízimo não é mera obrigatoriedade, mas um ato oriundo da fé nas promessas de Deus.
-      O dízimo é o meio pelo qual a Igreja tem aqui na terra para realizar a evangelização, enviar missionários, manter os seus obreiros, cuidas da assistência social, construir templos com infra-estrutura para abrigar o povo e suprir o dia-a-dia da administração. O DÍZIMO É PARA ISTO; NÃO TEM OUTRA FINALIDADE!

 NA DISCUSSÃO DESTE ASSUNTO, VEJAMOS DUAS IMPORTANTES QUESTÕES:
1)   O DÍZIMO É CONTRIBUIÇÃO PERFEITAMENTE CRISTà- Mt 23:23 - A prática do dízimo entre os contemporâneos de Jesus tornou-se legalista e ostentatória de falsa espiritualidade. Os escribas e fariseus cumpriam esta determinação para serem vistos e honrados pelos homens e não como fruto sincero de corações agradecidos. Era apenas aparência; nada mais. Todo o texto de Mt 23 enfatiza este lado da arrogância, da falsa religiosidade, onde a hipocrisia se reveste de justiça para tornar-se a glória de corações iníquos e apodrecidos. Alguns podem pensar, à primeira vista, que Jesus estivesse condenando o dízimo. Porém, uma leitura mais acurada do texto revela que ele estava reprovando a motivação errada. O que Jesus fez foi reforçar o conceito de que o dízimo, antes de ser mera obrigatoriedade, para aparentar justiça, é um ato de fé que produz obediência voluntária aos mandamentos da Palavra de Deus.
2)   O DÍZIMO TEM DE SATISFAZER A TRÊS REQUISITOS:
A)  TEM DE SER VOLUNTÁRIO - II Cor 9:7 - Não há diferença entre a prática do dízimo e das ofertas. Se todos os crentes dessem o dízimo, não haveria necessidade de a Igreja local lançar mão de campanhas financeiras para a execução de sua tarefa.
B)  TEM DE SER METÓDICO e PROPORCIONAL AOS RENDIMENTOS - I Cor 16:2 - Duas coisas aparecem no texto: (1) As contribuições eram feitas no primeiro dia da semana (domingo); e (2) Era proporcionalmente à prosperidade de cada um, ou seja, quando se dá 10% isto indica que é proporcional. Assim, a voluntariedade da contribuição A SEU MODO, está errado!
C)  O VALOR DO DÍZIMO, SE NÃO FOR IGUAL A 10%, TEM DE SER SUPERIOR – A minha orientação para os membros da Igreja é: Caso o valor do dízimo seja inferior a 10%, dê apenas como oferta e não como dízimo. Caso seja superior, separe o valor dos 10% e dê como dízimo; a diferença para mais, dê como oferta.
NÃO BASTA, PORTANTO, APENAS CONTRIBUIR COM O DÍZIMO! - A Bíblia fala de dois níveis: o dízimo e a oferta (Ml.3:8-10). O dízimo e a oferta são apresentados como também produzindo um memorial perante o Senhor, e o texto mostra claramente que não podemos deixar de ser fiéis nos dois casos. Dízimo e oferta também são expressões da nossa fé em Deus.
 O SIGNIFICADO DA PALAVRA “ROUBAR” NO LIVRO DE MALAQUIAS   
(Ml 3:6-12)
      O termo usado para ROUBAR tem a idéia de TOMAR À FORÇA. Assim, não era obra de um descuidado; ERA ALGO PLANEJADO, INTENCIONAL – Logo, O PLANEJAMENTO ou A INTENÇÃO de não dar o dízimo, é vista por Deus como uma violência contra Ele
      O outro significado para a palavra ROUBARÁ é SUPLANTAR; TIRAR VANTAGEM DE. Assim, o versículo ficaria desta forma: “SUPLANTARÁ O HOMEM A DEUS?” ou “TIRARÁ VANTAGEM O HOMEM SOBRE DEUS?”
     Ml 3:10 - A promessa dada por Deus impõe uma condição: Primeiro trazer os dízimos; depois, fazer prova do Senhor, que garante derramar bênção tal, trazendo maior abastança. Porém, é preciso que fique claro: ISTO NÃO ANULA AS AFLIÇÕES DA VIDA, ONDE APARECEM OS MOMENTOS DE SEQUIDÃO. Agora, Deus, com certeza, garante vitória aos que, com fidelidade em tudo, atravessam estas horas mais difíceis, pois a Palavra do Senhor jamais cai por terra.
     FAZER PROVA - Não é chantagear o Senhor, mas saber que Ele é fiel para conosco.
DUAS CLASSES DE DIZIMISTAS NA IGREJA
1)    OS DIZIMISTAS - NÃO SÃO CONTRÁRIOS À DOUTRINA DO DÍZIMO. São aqueles que dão os dízimos sem constrangimento ou imposição. A sua contribuição é consciente, metódica e voluntária.
      Às vezes, alguns crentes, por causa de certas dificuldades financeiras, não dizimam. Não que sejam contrários à doutrina do dízimo, mas porque acham que, primeiro, devem acertar as suas finanças para, depois, passar a contribuir fielmente com o dízimo, observando os três requisitos acima expostos: voluntário, metódico e proporcional ao rendimento. (II Rs 4:1-7)
2)    OS ANTI-DIZIMISTAS - São os que não aceitam a doutrina do dízimo, seduzem outros membros a não dizimarem, dizem que o povo é pobre e a crise é tremenda. São aqueles que, se o pastor falar da doutrina do dízimo, dizem que ele está precisando de dinheiro e, se o pastor não falar sobre a doutrina do dízimo, é porque o ele já está cheio do dinheiro e não precisa de mais.

 OS PROPÓSITOS, PRINCÍPIOS E VERDADES RELACIONADOS AO DÍZIMO NO ANTIGO TESTAMENTO.

      Nm 18:20-32; II Cr 31:4-5; Ne 12:44-45 cf Hb 7:5 - Um dos propósitos do dízimo era o sustento dos levitas em troca dos serviços prestados na tenda da congregação; Além disso, recebiam uma parte das ofertas (Dt 18:1-2).  Por sua vez os levitas davam os dízimos dos dízimos ao sacerdote (Nm 18:26).
      Dt 14:28-29 - Outro propósito do dízimo era auxiliar aos necessitados: o estrangeiro, o órfão e a viúva.
      Dt 26:1-15; Ml 3:8-10 - Assim como Deus dera bênçãos a Seu povo, os que as receberam devia reparti-las com as pessoas menos favorecidas. Dar o dízimo, portanto, traria bênçãos divinas. Desta forma, não só a Casa de Deus era suprida, como também mantida a tribo levítica, responsável pelo sacerdócio. 
 ÉTICA PASTORAL NAS FINANÇAS
      II Cr 31:11-19; Ne 12:44 - Esta seção descreve como os sacerdotes e os levitas recolheram e distribuíram as ofertas sagradas. Começa com a expressão FIELMENTE e termina com a frase COM FIDELIDADE. Absoluta integridade é necessária quando se trata das ofertas a Deus (II Cor 8:19-21 - A maneira reverente e fiel pela qual tudo foi organizado, deve ser um exemplo de eficiência nas igrejas de Cristo).
1)   Fidelidade na entrega do dízimo (Tg 2:12; Ml 3:10)
2)   Fidelidade na administração dos dízimos e ofertas (III Jo 5; At 20:33)
3)   Fidelidade com os obreiros da igreja (Lc 10:7; I Tm 5:18)
4)   Não ser amante do dinheiro (I Tm 6:10)
5)   Não fazer dívidas além de sua capacidade financeira (Lc 14:28-30; Pv 22:7).
Lições retiradas de  At 20:35 
       Não olhe para o tamanho do seu salário, mas para a grandeza de Deus, a quem servimos com a nossa contribuição.
      Devemos nos lembrar que o dízimo é uma quantia bem menor do que aquela empregada em coisas vãs.
      Se dermos o dízimo com motivação errada, mudemos de rumo! Façamo-lo por amor à obra e como um ato de fé nas promessas de Deus, que resulta na obediência voluntária aos Seus mandamentos, sem legalismo.

Geraldo Carneiro Filho


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