sábado, 22 de dezembro de 2012

E quantas vezes você já disse "Eu vou mudar"



   
Pessoas Iô Iô...

E quantas vezes você já disse "Eu vou mudar" e continua fazendo as mesmas coisas?


FICO TRISTE - PESSOAS BEM 

PRÓXIMAS DE NÓS ESTÃO DOENTES (prefiro chamar aqui, doentes da alma e coração contaminado) DESTE MAL,  AGEM ASSIM... Pessoas assim até queremos mudá-las ou mudar a nós mesmos, sem querer, muitas vezes isso vem acontecendo conosco, e não conseguimos detectar que estamos doentes da alma e coração.... Doentes de cinismo sádico, pensamentos, sentimentos e atitudes que ferem aos outros e atrairemos para nós mesmo veneno que nos matarão aos poucos enfraquecendo o humor e nos afastando da paz....

   Fico triste com pessoas que nos procuram, propõem mudanças... Promessas vãs, um sinônimo da infidelidade, com palavras e de atitudes falsas, dissimuladas, enganosas... Quem pode crer nelas? Ninguém! 

Estas pessoas não conseguem serem felizes. A vida delas é uma eterna morada da indecisão quero dizer, vivem sobre o murro. Ficam sondando quem elas desejam quem supostamente amam e só que não conseguem ter ao seu lado por muito tempo. Não aceitam perder, porém, não são capazes de manter aquela pessoa ao seu lado por amor... Apelam por outros meios menos dignos...

Pessoas que aparentemente são maravilhosas no início e certo tempo da relação. O fato de terem um alguém ao lado por algumas vezes, se tornam possessivas, se caso não conseguem mantê-las por muito tempo; se rebelam, usam armas do negativismo e maléficos... Seus atos deixam notório o vazio de amor verdadeiro dentro, no coração, na alma, nas palavras delas e no modo de agir.

Normalmente estas pessoas são como anjos disfarçados. São delicadas, sedutoras, amigas, envolvente, ouvintes e confidentes... Uma casca somente. Ninguém é tão tolo que não perceba em um curto espaço de tempo que pessoas assim são: fúteis, fingidas, são inseguras, maldosas, quando frustradas, se perdem, perseguem seus parceiros querendo descontar, vingar seus fracassos com isso causando mal e impossibilitando de ser feliz ou deixar quem amou ser feliz com outras pessoas. Pessoas assim não conseguem mudar e nem admitir que a pessoa que ela perdeu aquela grande oportunidade de mudar e conquistar para si, uma longa vida amorosa, mas, não soube segurar, não aceita que quem ela acha que ama está infeliz ao seu lado, este precisa ir e seguir sua vida, tentar ser feliz...

Eu já vivi semelhante situação. Eu reconheço já fui e senti-me assim por um tempo, os tempos mais infelizes da minha vida... Parei tantas vezes para me auto-analisar... Refletir, reconhecer, eu precisava tomar uma atitude em meu favor... Ajudar-me! Porque o ciúme, possessividade, fazia de mim uma pessoa apagada, triste, amargurada, amarga e desnecessária. Um peso na vida de quem eu amava. Foi quando tive que aprender a lutar, arrebentar-me por dentro, mas deixar partir quem eu amava; achava que amava; pois o meu amor e ciúmes o sufocavam, a escravidão dos meus sentimentos o fazia também um ser meu escravo também... Eu estava infeliz, fazendo-o infeliz, pensando pequeno e hipocritamente avarenta; preferia ter ele infeliz do meu lado do que feliz do lado de outra. Com o tempo refiz este pensamento mesquinho e egoísta.  Melhor feliz longe e com boas lembranças de mim do que infeliz perto, mas com ódio de mim com lembranças boa de outras pessoas, vegetando ao meu lado... 

Não foi nada fácil, eu queria vomitar meu sofrimento, mas aprendi a lição, e com certeza da maneira mais justa. Onde acabei compreendendo que eu estava prendendo a pessoa que eu julgava amar e não saberia viver sem ele. Depois com o tempo, nada melhor que o tempo, a dor da separação foi sumindo do meu coração como fumaça. Compreendi, que separação não mata, e que estar livre daquela situação, eu fui a maior beneficiada... Foi difícil, mas necessária... 

Senti-me um nada, uma dor terrível acometeu-me nos primeiros longos  meses, mas livre havia assinado minha carta de Alforia. fechei a gaiola que me prendia e com certeza, pra dentro dela sem nenhuma pretenção de voltar. Sofria, porém,  estava livre para recomeçar.

Sofri não por muito tempo. 

Quando entendi como se tornou tão bom ser livre. A oportunidade para conhecer outras pessoas, novas amizades, novas paixões, se sentir viva, beijar outras bocas, amar a mim mesma, cuidar-me. Conhecer outras formas de amar e de viver... Qual antes eram submissão, chatas e rotineiras vivendo-as com quem eu julgava amar tanto. lembro que na minha paranoia e desespero só de imaginar-me só, ou,  que ninguém iria me amar novamente... Eu sofria demais. Até pensei que se vivesse sem aquela pessoa eu iria morrer... Enganava-me e tornando-me escrava do ciúme doentio e de um sentimento destrutivo que só me fazia mal e não bem... 

Ao descobrir a liberdade de ir e vir... Sem ter que me justificar em tudo... e viver desculpando-me. Por breve tempo comecei a olhar pra dentro de mim, ver meus valores, viver pra minha felicidade e realizações, olhar também para outras pessoas, namorar e ser enamorada... Beijar e ser beijada, sentir-me viva com intensidade... Fazer amor com quem me ame sem ser por obrigação, mas, por desejar e sentir prazer intensamente com outra pessoa... Foi abrindo-me a mente. Eu estava me enganada ao lado de quem só queria se ver livre de mim... 

Hoje compreendo, porque fui atras de entender, estudei, pesquisei, conversei, vi exemplos e ouvi exemplos, testemunhos, que me tornaram sabia e com outra visão do amor e relacionamento a dois (homem e mulher)...
Compreendi e repasso o que ouvi e vi...

Que não devemos entrar em um relacionamento rápido e incerto, e que paixões passam tão rápido como elas surgem. 

Ao se relacionar não devemos entrar em um relacionamento fadado ao fracasso, já pensando em viver um tempo ou dois tempos e depois dispensar esta pessoa da nossa vida por dispensar. 

Quando existe um sentimento chamado *amor* e este amor for verdadeiro; o respeito deve vir junto, devemos tentar novas, alternativas para salvar o relacionamento em risco... É valido quando ha. amor de ambas as partes, houve alguns atritos ou esfriamento por falta de sabedoria, não por falta de amor, mas estão me machucando... Nestes casos Deve procurar ajuda com urgência, a felicidade está em jogo. Precisa de socorro e vencer as dificuldades.

Quando há um casamento, onde se firmou um compromisso, o que está em jogo e deve vencer é à força do amor e da palavra e também existe um contrato assinado por ambas as partes... Deve ter caráter significativo e honra.

 Neste caso há um grau maior ainda de seriedade e responsabilidade. Bem lembrado que todo o relacionamento (namoro, noivado, convívio prolongado) merece a mesma seriedade e responsabilidade, não só merece como deve haver respeito pelos sentimentos dos outros... Mas quando se compromete a formar uma família e for fiel para sempre, tem que ser uma decisão muito bem pensada e estruturada... Todo parceiro merece respeito e considerações.

Ninguém tem o direito de brincar com um compromisso tão sério, que é o *amor* e *união de duas pessoas*, ou, usar a outra pessoa, e por breve tempo dispensá-la e jogar fora uma história, sonhos, projetos, uma vida, na lata do lixo como uma coisa qualquer... Bem entendido - Um relacionamento que não deu certo; esgotaram-se as alternativas; um casal desgastado; forçado a manter uma falsa aparência de uma união maravilhosa; onde ambas não se suportam mais; vivem em pé de guerra; onde o respeito deixou de existir consequentemente esta parceria (união) está fadado ao fracasso e à infelicidade... Nestes casos, só há uma saída, o bom entendimento e, soltar as algemas... 

Porque estou falando isso...?

Há um ditado de diz: Só pode ser um bom conselheiro quem viveu os dois lados da moeda... (ou seja, viveram as duas situações, os prós e os contras). Então segundo o ditado diz: “Eu falo e provo porque eu vivi" 

Neste caso "posso falar e posso provar, porque eu vivi". Eu senti na minha pele... 

Sinto-me na autoridade de dizer; viver infeliz, não é saudável, nem faz bem a si ou outra pessoa, até mesmo a uma família, ou, para outras pessoas do convívio direta ou indiretamente ligadas a este casal... 

Enfim, eu hoje amo alguém (MGS)


Bom!... Vivi antes outras experiências das quais me ensinaram da maneira mais dura e cruel a se desprender das pessoas que não nos faz feliz, ou não nos passa segurança alguma... Ou mesmo, pessoas fúteis que não acrescentam em nada em nossa vida. 

Hoje vivo momentos, vivo a paixão, mas vivo o que ele vive comigo, Só recordando um cometário que fiz a uma pessoa:  Hoje sou feliz porque aprendi a viver do melhor, requerer para mim, uma qualidade de vida e sentimentos procurando viver o melhor... Aprendi a estar ao lado de alguém que me dá aquilo que eu quero, sonhei e preciso ter e receber que são: paixão, amor, bem estar, paz, envolvimento sincero; prazer, paixão... Sentimentos que devem ter uma franqueza, se somos necessário um ao outro, seremos, sem tempo marcado para começar ou acabar. 

Amar e ter firmeza do que quer é: Não nos usarmos,  e sim nos amarmos. 

Até quando? Nenhum de nós sabe dizer com precisão, apenas sabemos sentir e viver. 

Se sabemos o queremos. O amanhã não importa, vivemos cada momento na certeza que amanhã estaremos ligados nas recordações de uma bela história... Uma história de conquista de um amor, porque desejamos estar juntos... Basta! 

Este amor me faz feliz. Não recordarei ter destruído um amor ... Porque não vivi para isso, mas fui atras de construir a minha própria historia, uma história M&M... de amor. Sem ser iô iô.



Pólly Angel


Nenhum comentário:

Postar um comentário